São duas horas
Da madrugada
De um dia assim
Um velho anda
De terno velho
Assim, assim
Quando aparece o guarda belo
É posto em cena
Fazendo cena
Um treco assim
Bem apontado
Ao nariz chato
Assim, assim
Quando aparece a cor do velho
Mas guarda belo
Não acredita
Na cor assim
Ele decide
No terno velho
Assim, assim
Porque ele quer um velho assado
Mas mesmo assim
O velho morre
Assim, assim
E o guarda belo
É o herói
Assim, assado
Porque é preciso ser assim assado