Um troll 1de autoestima
Já viveu aqui
Gentil e com fungos
E barba sem fim
Esta é a canção do Flemmingrad
Poema amado
Talvez a todos agrade
Com bagas e musgo
Em decomposição
Cozeu, a comeu
Cresceu até mais não2
Até ser grande, o Flemmingrad
Redondo ficou
Isso é bem verdade
Todos querem
que ele role, role, role...
Com risos que ele role role role...
No inverno os humanos
Dominaram o seu mar
Com medo, aos trolls
Tiveram que escapar
E o triplo gigante Flemmingrad
Por atalhos ele passou
Com dificuldade
O povo de espadas
Na mão com temor
Fizeram o Flemming
Perder toda a cor
E a balada do Flemmingrad
Nunca ninguém a ouviu
Que atrocidade
Apagado mas não esquecido
Como ele não há quem role role role...
Com riso ele role role role...
E é por isso
Que nós temos esta tradição
A cada dezembro
Sim, há comunhão
Louvamos um troll
Que tem grande expressão
E a lembrança desta amizade
A graça desta alma é Flemingrad
Sem nunca esquecer
Ou passado apagar
Narinas usava para se alimentar
À imagem do que traz saudade
Criámos assim o Flemingrad
É um de nós… Ele é .......
1. Também se escreve trol.2. Cresceu demasiado.