O homem que diz "dou", não dá
Porque quem dá mesmo, não diz
O homem que diz "vou", não vai
Porque quando foi já não quis
O homem que diz "sou", não é
Porque quem é mesmo é "não sou"
O homem que diz "tô", não tá
Porque ninguém tá quando quer
Coitado do homem que cai
No canto de Ossanha, traidor
Coitado do homem que vai
Atrás de mandinga de amor
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer a tristeza de um amor que passou
Não, eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer na manhã de um novo amor
O homem que diz "dou", não dá
Porque quem dá mesmo, não diz
O homem que diz "vou", não vai
Porque quando foi já não quis
O homem que diz "sou", não é
Porque quem é mesmo é "não sou"
O homem que diz "tô", não tá
Porque ninguém tá quando quer
Coitado do homem que cai
No canto de Ossanha, traidor
Coitado do homem que vai
Atrás de mandinga de amor
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer a tristeza de um amor que passou
Não, eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer na manhã de um novo amor
O homem que diz "dou", não dá
Porque quem dá mesmo, não diz
O homem que diz "vou", não vai
Porque quando foi já não quis
O homem que diz "sou", não é
Porque quem é mesmo é "não sou"
O homem que diz "tô", não tá
Porque ninguém tá quando quer