Quando eu perder todas as partidas,
Quando eu dormir com a solidão,
Quando me encontrar sem saída
E a noite não me deixar em paz.
Quando eu sentir medo do silêncio,
Quando for difícil ficar de pé
Quando as lembranças serem reveladas
E me colocarem contra a parede
Resistirei, erguido diante ante tudo
Me tornarei de ferro para endurecer a pele
E embora os ventos da vida soprarem forte,
Sou como o junco que se dobra
Mas sempre está de pé
Resistirei, para seguir vivendo
Suportarei os golpes e jamais vou desistir
E embora os meus sonhos se despedacem
Resistirei, resistirei
Quando o mundo perder toda a magia,
Quando o meu inimigo ser eu próprio.
Quando for apunhalado pela saudade
E não reconheça nem a minha voz
Quando a loucura me ameaçar,
Quando a minha sorte virar pra mal
Quando o diabo quiser acertar as contas
Ou se alguma vez você me faltares.
Resistirei, erguido diante ante tudo
Me tornarei de ferro para endurecer a pele
E embora os ventos da vida soprarem forte,
Sou como o junco que se dobra
Mas sempre está de pé
Resistirei, para seguir vivendo
Suportarei os golpes e jamais vou desistir
E embora os meus sonhos se despedacem
Resistirei, resistirei
Isso é para todos, senhoras e senhores
Assim como diz a música, você canta e não chora
Vamos cuidar do jardim para que sempre nos dê flores
Depois da tempestade, haverá tempos melhores
Quando eu perder todas as partidas,
Quando eu dormir com a solidão,
Quando me encontrar sem saída
E a noite não me deixar em paz
Resistirei, erguido diante ante tudo
Me tornarei de ferro para endurecer a pele
E embora os ventos da vida soprarem forte,
Sou como o junco que se dobra
Mas sempre está de pé
Resistirei, para seguir vivendo
Suportarei os golpes e jamais vou desistir
E embora os meus sonhos se despedacem
Resistirei, resistirei